Cirque Du Soleil

Se tinha uma coisa na minha “wish list” do que fazer nessa vida antes de morrer, uma das primeiras era ver o Cirque Du Soleil…

Mas como eu não sou uma pessoa poderosa e abastada eu ia esperar até ganhar bem e poder ir num showzinho básico deles pagando 200 reais por um lugarzinho mais ou menos…

Até que a oportunidade bateu à porta… eu estava entediada pensando no que fazer no fim de semana e não tinha idéia. Na verdade queria algo pro fim de semana que vem pois é Thanksgiving e todas minhas amigas vão viajar e eu vou trabalhar e comer muito, porque TKSGVN é um dos mais comemorados feriados aqui (depois do Halloween, é claro..hahaha) e tem muito Peru, muitas tortas, muitas uvas passas (eca!) e afins… e tem a Black Friday, que é a sexta-feira após Thanksgiving que tem liquidação total de tudo! Uma loucura…

Voltando ao assunto principal: procurando o que fazer pro fim de semana, eis que ouço na radio uma promoção pra ganhar ingressos do Cirque Du Soleil porque estariam neste fim de semana em Washington DC. Como eu nunca tenho sorte e também não ia ligar na rádio e passar vergonha com meu inglês mais-ou-menos eu decidi procurar um lugarzinho mais-ou-menos por conta própria e pagar pra ver essa coisa que eu tanto queria.

O tema da turnê aqui é QUIDAM: um passante anônimo, uma figura solitária na esquina de uma rua, alguém que passa com pressa. Isso poderia ser qualquer um. Alguém que vem, alguém que vai, que vive na nossa sociedade anônima. Alguém na multidão, um dos membros da maioria silenciosa. Aquele que, dentro de todos nós, grita, canta e sonha. É este o “quidam” que o Cirque du Soleil celebra.

Uma jovem enfurece-se; ela já viu tudo o que há para ver e seu mundo perdeu todo o significado. A sua raiva despedaça o seu pequeno mundo e ela encontra-se no universo de Quidam. A ela junta-se um companheiro alegre e outro personagem mais misterioso, que vai tentar seduzi-la com o maravilhoso, o inquietante e o aterrador.

Foi lindo… aqui algumas fotos (proibidas… pq nunca pode tirar fotos nesse lugar onde fui). Mas brasileiro sempre dá um jeitinho..hahaha